Divinadança - Temporada de Memórias é uma homenagem à história da Cia. Divinadança e a todos que a ajudaram a existir e resistir. A partir da escolha do público o programa será apresentado com as três obras mais votadas, Porto INseguro – de Andrea Pivatto, Estranho Lugar – de Igor Vieira e DIE EHE (A União) - de Willy Helm. O chamamento aconteceu nas redes sociais da Companhia. A ideia é trazer o registro cênico do repertório, com obras que ajudaram a cia existir e que hoje estão nos novos corpos do elenco atual, mostrando à plateia um pouco do que da trajetória da companhia, iniciada em 2007. A mostra é realizada por meio do Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo – Prêmio por Histórico em Dança.
Quinta a domingo
Presencial
19 horas
Sala Paschoal Carlos Magno
Sábado e domingo
Presencial
Às 15h e às 15h30
Intervenções no saguão principal
OBS: Ver programação completa, dia a dia, abaixo, em “Informações adicionais de agenda”).
Porto Inseguro (2007)
Die Ehe (2011)
Estranho Lugar (2017)
Teatro Sérgio Cardoso Sala Paschoal Carlos Magno - De 14 a 17 de abril - Quinta a domingo, às 19h
Projeto Congruências afetivas e efetivas (Realizado a partir do ProAC 45 – Prêmio por Histórico em Dança - LAB 20221/2022 )
Dia 14 de abril, quinta-feira, às 19h
Espetáculo composto pelas obras Porto Inseguro e Estranho Lugar
Duração: 75 minutos (com intervalo)
* Porto INseguro – De Andrea Pivatto
Obra que fez o Divinadança nascer e existir. Porto Inseguro reflete sobre a identidade de todos nós, quem somos sós e com o outro. É o outro que me dá a dimensão de quem sou? Porto Inseguro é uma reflexão sobre todos nós. Questiona sobre os processos da vida com os quais nos comprometemos. Aqueles que nos fazem quem somos hoje e quem nos tornaremos amanhã. Refletindo... Eu sou o que o outro me revela?
*Estranho Lugar – De Igor Vieira
Dos lugares em que existimos somos parte. Se estranho são, somos aquilo que vivemos neles. Somos pares mas também somos ímpares. Somos possibilidades. Me ocupo de mim, do outro, de lugares e sonhos. Por vezes vívidos, intensos. Em outras vezes, ilusão. O outro que me é lugar é também espelho. E as partes se somam, se distanciam, subtraem, se diferenciam. Somos pares e sendo assim somos os ímpares que se situam. Em algum lugar, meu e seu, estranho lugar.
Dia 15 de abril, sexta-feira, às 19h
Espetáculo composto pelas obras Die Ehe e Estranho Lugar
Duração: 75 minutos (com intervalo)
*DIE EHE ( A União ) - De Willy Helm Os significados, os rituais, os arquétipos relacionados à essa instituição tanto divina quanto material que é o casamento bem como o expressionismo alemão são referências na qual esta criação se estruturou. O ritual do casamento e a noite de núpcias são reveladas em DIE EHE com a densidade que tal instituição social carrega, e transparece no diálogo corporal dos intérpretes bem como na corporeidade intensa dos duetos da obra.
*Estranho Lugar – De Igor Vieira Dos lugares em que existimos somos parte. Se estranho são, somos aquilo que vivemos neles. Somos pares mas também somos ímpares. Somos possibilidades. Me ocupo de mim, do outro, de lugares e sonhos. Por vezes vívidos, intensos. Em outras vezes, ilusão. O outro que me é lugar é também espelho. E as partes se somam, se distanciam, subtraem, se diferenciam. Somos pares e sendo assim somos os ímpares que se situam. Em algum lugar, meu e seu, estranho lugar.
Dia 16 de abril, sábado
15h - Exercício colaborativo – Andrea Pivatto – Saguão principal
Duração: 10 minutos
15h30 - Performance – Escadarias externas
Duração: 15 minutos
19h – (repete programa de quinta-feira)
Espetáculo composto pelas obras Porto Inseguro e Estranho Lugar
Duração: 75 minutos (com intervalo)
* Porto INseguro – De Andrea Pivatto
Obra que fez o Divinadança nascer e existir. Porto Inseguro reflete sobre a identidade de todos nós, quem somos sós e com o outro. É o outro que me dá a dimensão de quem sou? Porto Inseguro é uma reflexão sobre todos nós. Questiona sobre os processos da vida com os quais nos comprometemos. Aqueles que nos fazem quem somos hoje e quem nos tornaremos amanhã. Refletindo... Eu sou o que o outro me revela?
*Estranho Lugar – De Igor Vieira
Dos lugares em que existimos somos parte. Se estranho são, somos aquilo que vivemos neles. Somos pares mas também somos ímpares. Somos possibilidades. Me ocupo de mim, do outro, de lugares e sonhos. Por vezes vívidos, intensos. Em outras vezes, ilusão. O outro que me é lugar é também espelho. E as partes se somam, se distanciam, subtraem, se diferenciam. Somos pares e sendo assim somos os ímpares que se situam. Em algum lugar, meu e seu, estranho lugar.
Dia 17 de abril, domingo
15h - Exercício colaborativo – Andrea Pivatto – Saguão principal
Duração: 10 minutos
15h30 - Performance – Escadarias externas
Duração: 15 minutos
- 19h – (repete programa de sexta-feira)
Espetáculo composto pelas obras Die Ehe e Estranho Lugar
Duração: 75 minutos (com intervalo)
*DIE EHE ( A União ) - De Willy Helm Os significados, os rituais, os arquétipos relacionados à essa instituição tanto divina quanto material que é o casamento bem como o expressionismo alemão são referências na qual esta criação se estruturou. O ritual do casamento e a noite de núpcias são reveladas em DIE EHE com a densidade que tal instituição social carrega, e transparece no diálogo corporal dos intérpretes bem como na corporeidade intensa dos duetos da obra.
*Estranho Lugar – De Igor Vieira Dos lugares em que existimos somos parte. Se estranho são, somos aquilo que vivemos neles. Somos pares mas também somos ímpares. Somos possibilidades. Me ocupo de mim, do outro, de lugares e sonhos. Por vezes vívidos, intensos. Em outras vezes, ilusão. O outro que me é lugar é também espelho. E as partes se somam, se distanciam, subtraem, se diferenciam. Somos pares e sendo assim somos os ímpares que se situam. Em algum lugar, meu e seu, estranho lugar.